Díarios de uma saída - By Birimbau

Foi uma noite a roçar o sensacional, o ponto de encontro foi no mítico 6.7, casa que aos poucos começa a fazer esquecer a mansão da clemência e a antiga casa do caninha, o jantar era Lasanha do Pingo Doce, que por acaso estava divinal, a bebida era cerveja, que desconfio que aquela deveria ser uma versão especial da Super Bock, pois tinha um sabor espectacular, a melhor cerveja de sempre... a sangria fazia recordar a saudosa sangria do Mourinho, e na TV estava a passar Macgyver, tudo estava a correr bem...
Com o alcóol a subir a cabeça e a vergonha a descer, percebemos que as vizinhas do 5.7 tinham planos para a noite coincidentes com os nossos, e como nem era tarde nem era cedo, fomos, meter conversa com as moças. Quando dei por ela, já estávamos a sair de casa com um animado grupo em direcção ao Vitinho porque as raparigas queriam comprar tabaco, e quando a mulher pede alguma coisa a um homem, das duas uma: "Ou dá o que uma mulher quer, ou é paneleiro"...
À saída do Vitinho reparámos que tínhamos uma caminhada de 20 minutos, que devido à taxa de álcool actual iríamos demorar praí duas horas, mas apareceu o madé que nos deu uma preciosa boleia...
Quanto ao La movida, o que se passa no La movida fica no La movida, mas poso-vos garantir que aquela merda foi brutal...